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3 ESTRATÉGIAS ENSINAM COMO A TECNOLOGIA AJUDA A ACELERAR AS VENDAS


Toda empresa tem a prioridade de vender mais e acelerar o crescimento. A tecnologia é um aliado poderoso dos executivos e gestores de vendas, aumentando a produtividade e a eficiência do processo comercial.

Alguns conceitos como gestão de leads e oportunidades, automação de marketing e relatórios gerenciais são funcionalidades de plataformas de CRM, as quais otimizam tarefas de vendas e permitem às empresas encontrar novas oportunidades, fechar negócios mais rapidamente e fornecer uma experiência superior aos clientes.

Neste artigo vamos mostrar 3 estratégias para acelerar as vendas com o uso da tecnologia:


1. AUMENTE A SUA PRODUTIVIDADE

Gestão de Leads
O ciclo de vendas mudou ao longo dos anos e agora os vendedores têm uma grande quantidade de dados em suas mãos, mas, infelizmente, muitos não sabem o que fazer com eles. É vital que os vendedores tenham o máximo de dados a respeito de seus clientes potenciais a fim de que eles descubram as intenções e quaisquer atividades que antecedam um contato inicial, por exemplo.

Grande parte da decisão de compra acontece enquanto o cliente está pesquisando a sua empresa e as informações dos produtos e serviços que oferece. Aliar essas informações ao processo de gestão de leads pode facilitar ainda mais o trabalho no primeiro contato. Organizar os dados em uma plataforma ajudará a preparar o vendedor para uma abordagem mais inteligente e em sintonia com o cliente.

Automação de Marketing
O conceito de automação de marketing permite que as empresas aumentem a geração de demanda para a área de vendas com poucos recursos financeiros e humanos na área de marketing. Alguns exemplos de funcionalidades de uma solução de automação de marketing incluem email marketing, construção de páginas web e automação de réguas de contato.

A automação destes processos aumenta a eficiência dos vendedores. Por exemplo, se um cliente pede informação sobre algum produto ou serviço, você pode enviar um e-mail padrão programado para esse tipo de solicitação. O vendedor não precisará mais interromper o fluxo de trabalho toda vez que um cliente entrar em contato para fazer perguntas simples.

CRM (Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente)
As ferramentas de CRM atualmente são bastante acessíveis, intuitivas e simples de usar. Uma boa solução de CRM permite que o próprio gerente de vendas personalize e implemente a sua utilização e os seus painéis gerenciais. Usando uma ferramenta de CRM você tem dois grandes benefícios: a redução de processos manuais e o aumento das informações estruturadas e centralizadas sobre o cliente e as atividades relacionadas a ele.



2. ENCONTRE E RETENHA MAIS LEADS

Você faz campanhas promocionais, divulga os serviços em massa, consegue muitos seguidores nas mídias sociais e, mesmo assim, ainda não está obtendo a geração de leads que precisa para crescer? Bem, existem alguns meios muito eficientes para conquistar e reter mais leads. O problema é que muitos vendedores acham difícil e abandonam a ideia antes mesmo de pesquisar sobre elas. Veja agora algumas formas baseadas em Marketing de Conteúdo.

E-Books
Os consumidores gostam de navegar na web e adquirir informações e experiência relativas aos produtos e serviços. Portanto, desenvolver um e-book pode ser uma estratégia muito interessante. Mas para funcionar, escreva a partir de uma perspectiva neutra (informacional e não vendedora) e forneça soluções que liguem as necessidades deles às soluções que você oferece.

Faça uma landing page para o e-book e ofereça o download gratuito do material em troca de algumas informações. Isso vai aumentar sua base de contatos e ajudar seu público a enriquecer o conhecimento acerca do problema que ele quer resolver — o que, aos poucos, ajuda a construir sua autoridade em um tema.

Blog Corporativo
O blog é uma entre as ferramentas mais simples de geração de leads que você pode usar. Ele permite aumentar as chances de atração e retenção do leitor. Mas para a estratégia funcionar corretamente, o blog precisa ser otimizado com as técnicas de SEO (Search Engine Optimization) e oferecer conteúdo inédito e relevante, que realmente agregue valor ao leitor e fortaleça a presença de sua marca.

Redes Sociais
As redes sociais são uma boa opção para a geração de leads. Use-as para conquistar seguidores e propagadores do seu negócio por meio da construção de um relacionamento mais próximo e humano — muitos deles se tornarão seus clientes em potencial. A dica aqui é acompanhar as interações deles com a sua página, entender que tipo de conteúdo eles mais indicam e compartilham e alimentar seu perfil com postagens úteis e cativantes.

Vídeos
A nova geração de consumidores prefere cada vez mais assistir a vídeos do que ler conteúdo. Por isso, criar vídeos é uma estratégia fundamental de atração e retenção de leads. Lembre-se de desenvolver um material de qualidade para promover o seu negócio e se envolver mais com o seu público.

Ao publicar o vídeo, divulgue em todos os meios — e-mail marketing, blog e redes sociais — e acompanhe o resultado do seu engajamento melhorar!

Webinars
Webinars são como palestras virtuais. Existem vários veículos de comunicação online que você pode utilizar para promovê-los, veja aqui um exemplo. É uma chance incrível de fornecer informações sobre o produto ou serviço que oferece, mostrar sua autoridade no assunto e solucionar dúvidas sem que o usuário precise sair do conforto da sua casa ou escritório.

Atrair clientes é importante, mas de nada adianta o esforço se não conseguir retê-los. Por isso, em todas as ideias apresentadas aqui não seja apelativo. Seja discreto na hora de divulgar o seu produto ou serviço, focando sempre na necessidade do cliente.



3. VENDA MAIS COM A INTERNET

Antes da internet, os dois principais canais de vendas eram o direto (abordagem pessoal, porta a porta) e indireto (loja física). Hoje, com a tecnologia para vendas provida pela internet, o mundo online passou a ser o canal mais importante de vendas. A estratégia também contribui para a redução dos custos do processo de vendas e para o aumento da produtividade do time de vendedores, que pode fazer muito mais em menos tempo.

Indo além, os sites de compras coletivas, classificados online e os marketplaces são boas alternativas de divulgação e aumento das conversões de oportunidades, influenciando no posicionamento da empresa no mercado online e fora dele. 


Fonte: Salesforce

Como Fazer um Plano de Vendas para Vencer na Crise? Veja 4 Estratégias de Crescimento para 2017


Ao fazer o seu planejamento estratégico para 2017, use estas dicas para montar seu plano de vendas e acelerar o seu crescimento.

No clássico filme Campo dos Sonhos,o protagonista recebe a inspiração de uma voz imaginária: “se você construir, eles virão”. Esta frase ficou famosa no mundo dos negócios e acabou virando um lema para várias startups e empreendedores: concentre-se no desenvolvimento do seu produto e os clientes virão. Se você é aquele empreendedor que vê Vendas e Marketing como um mal necessário ou se você está sofrendo com as turbulências na economia, nunca foi tão importante ter um foco especial em vendas e ser produtivo para converter qualquer oportunidade de negócio em receita.

Um bom plano de vendas deve ser curto, simples e direto ao ponto. Ele deve conter essencialmente os seus objetivos e metas de receita e as ações para conquistar novos clientes e crescer as vendas a partir dos clientes existentes.


:: Estratégia 1: Defina sua Meta

Este é um elemento crítico do plano de vendas pois definirá o seu ritmo de crescimento e a sua cadência de acompanhamento periódica de novas vendas.  Estes são os principais pontos que você deve considerar ao determinar suas metas de vendas:


  • Dado o seu planejamento estratégico e as oportunidades de negócios, qual a meta de crescimento que faz sentido para sua empresa?
  • Qual o mix de vendas de clientes existentes vs. vendas de novos clientes que suportará este crescimento?
  • Quais as restrições de capacidade do seu negócio? Por exemplo: se você planeja crescer 50% e isso significa contratar mais vendedores, você tem os recursos financeiros para aumentar o seu headcount?


:: Estratégia 2: Ajuste o Funil
O funil de vendas é um dos recursos mais importantes em gestão e planejamento de vendas e marketing.  Essencialmente, o seu funil informa quão bem a sua empresa converte leads em clientes potenciais e, mais importante, clientes potenciais em clientes reais.

Construa um plano que permita a automação do seu funil de vendas para que você consiga gerir o volume sem perder o relacionamento personalizado com cada lead. Além disso, é fundamental que você consiga gerenciar as taxas de conversão entre os diferentes estágios do seu ciclo de vendas.

O MAIS IMPORTANTE NA FASE DE PLANEJAMENTO DE VENDAS É DIMENSIONAR O SEU FUNIL DE VENDAS PARA A META DE CRESCIMENTO ESTIPULADA E ENTÃO IDENTIFICAR POTENCIAIS GARGALOS DE VENDAS E MARKETING.

Alguns exemplos comuns de gargalos:

  • Geração de leads: quantos leads você precisa gerar? Você terá os recursos de marketing necessários para isso, tais como orçamento de publicidade online/tradicional, canais de prospecção ativa etc.
  • Qualificação: qual a taxa de conversão de leads para oportunidade de negócios que você precisará? Como ela se compara com o seu histórico de conversão?
  • Dimensionamento do Time de Vendas: você tem a equipe necessária para gerir (e fechar!) todas as oportunidades?



:: Estratégia 3: Crescimento por Novos Clientes

Sua empresa tem dois motores de crescimento: fazer upsell/cross-sell nos atuais clientes e conquistar clientes novos. Na definição das suas metas você já estimou a taxa de novas vendas que deverão vir de novos clientes. Estes são os principais pontos a serem considerados para conquistar novos clientes:


  • Comece definindo o seu mercado-alvo e mapeando os canais de marketing apropriados para conectar-se com esta audiência como, por exemplo, mídias sociais, marketing online, marketing de conteúdo, feiras e eventos ou teleprospecção.
  • Use o seu funil de vendas para determinar quais os melhores leads (ou seja, aqueles com maior taxa de conversão) e concentre recursos nestes canais.
  • Use indicações de clientes existentes – não só para dar credibilidade e validação ao seu produto, mas também peça aos seus clientes que indiquem outras empresas ou pessoas que teriam interesse no que você vende.
  • Incentive a sua força de vendas a conquistar novos clientes. Você pode fazer isso com premiações por clientes novos ou comissionamento diferenciado.
  • Construa um painel de controle de atividades relacionadas a novos clientes que mostre indicadores como quantidade de cold calls realizados, quantidade de reuniões com clientes em potencial, propostas enviadas etc.



:: Estratégia 4: Crescimento por Clientes Existentes


CONQUISTAR NOVOS CLIENTES É ÓTIMO E DÁ O OXIGÊNIO NECESSÁRIO PARA A SUA EMPRESA CRESCER. PORÉM, É TAMBÉM A FORMA MAIS CARA DE CRESCER.

Portanto, em tempos de crise, é fundamental que você tenha uma boa estratégia de fidelização de clientes e crescimento baseado em clientes existentes. Estes são os aspectos fundamentais que você deve considerar:


  • Invista na satisfação dos seus clientes e ouça atentamente o feedback deles sobre seus produtos e serviços. Você pode usar pesquisas de satisfação e focus groups para  ter dados estruturados sobre a percepção de seus clientes.
  • Análise de “Gap”: faça um mapeamento de seus clientes atuais e identifique quais produtos você pode vender para cada um deles.
  • Desenvolva ações de relacionamento com os seus clientes existentes e aproveite para aprofundar o seu conhecimento sobre os clientes.
  • Tenha um sistema de automação, como um CRM, que permita que você gerencie volume de clientes com atendimento personalizado.
  • Assim como para clientes novos, construa um painel de controle de atividades relacionadas a clientes existentes que mostre indicadores como quantidade de visitas, quantidade de ligações, propostas enviadas etc. Estes painéis também o ajudarão a entender quais representantes de vendas têm mais perfil de cuidar de clientes da base ou para conquistar novos clientes.


Em 2017 os empreendedores brasileiros estarão concentrados em aumentar a produtividade de vendas das suas empresas. Para isso, é fundamental investir em planejamento e automação.

Estas são algumas dicas práticas para você elaborar o seu plano de vendas de 2017 e bater as suas metas de crescimento e lembre-se , “se você vender, eles virão”.

Bons negócios!

* Escrito por Daniel Hoe, do Salesforce

O que design e a sua gestão têm em comum? Muito mais do que você imagina!


Design de produto, design de serviços, design thinking: algumas provas de que os universos do design e do empreendedorismo estão muito mais próximos do que parece.

Pense em um termo amplo, cuja definição atual é bastante complexa, que é utilizado nas mais diversas situações, e servindo às mais distintas atividades: este termo é design. Se você olhar ao redor, vai perceber que design está por todos os lados: no calçado que você (provavelmente) está usando, na roupa que (provavelmente) veste, na cadeira em que se senta, no computador ou no aparato mobile em que lê este artigo, na luminária que clareia o ambiente. Enfim: poucos conceitos têm as costas tão largas quanto design, e é por isso que preparamos um conteúdo exclusivo sobre o assunto.

Mas é claro que vamos fechar um pouco o escopo. Afinal, hoje o design foi incorporado por áreas completamente distintas, tais quais a arquitetura e a indústria de jogos, por exemplo. Aqui, vamos tratar de como o design pode interferir mais diretamente na sua vida, empreendedor. São conceituações com as quais é importante que você tenha alguma familiaridade, para quem sabe conseguir tirar algum proveito para sua gestão.


:: Qual é exatamente a definição de design?

Não é nada fácil encontrar esta definição – até porque a evolução das linguagens e da tecnologia é tão rápida que o que se estabelece hoje muda completamente amanhã. Mas tentemos: neste artigo da ABRA Escola de Arte e Design, o professor Marcos Paes de Barros afirma que o termo design tem sua origem no desenho industrial, sendo definida como uma atividade que envolve os processos de desenvolvimento de produtos, e que é ligada a questões de uso, produção, mercado, utilidade e qualidade formal ou estética destes produtos.

Alexandre Wollner, considerado um dos pioneiros do design no Brasil, aproxima o conceito da arte visual: para ele, design consiste em dimensionar uma estrutura com todos os elementos visuais nos vários meios de comunicação visual. Não se trata apenas de desenvolver uma “marquinha” sem se preocupar com o comportamento que esta marca terá em um contexto; é preciso que haja estruturação, que se preveja aplicações coerentes.

ASSIM, O DESIGN PREOCUPA-SE NÃO APENAS COM A ESTÉTICA, MAS COM A FUNÇÃO, COM MATERIAIS, COM A ERGONOMIA, E SOBRETUDO COM AS APLICAÇÕES.

Certo, mas como é que o design pode ser importante para a gestão do empreendedor?

De várias formas. Como dissemos, o termo tem costas largas, e há uma série de aplicações do conceito de design que acabam se relacionando à gestão do seu negócio. Vejamos algumas delas:

:: DESIGN GRÁFICO: a modalidade de design mais difundida. A definição mais técnica diz que se trata da área de conhecimento e de prática profissional que se relaciona à organização estética e formal de elementos textuais e não-textuais que compõem peças gráficas destinadas a serem reproduzidas, sempre com o objetivo de comunicar algo. Ou seja, é uma forma de se transmitir visualmente um conceito ou uma ideia, através de técnicas formais.

É importante porque são os designers gráficos que cuidam da identidade visual da sua empresa, do design de embalagem dos seus produtos e de vários outros aspectos fundamentais para a construção da sua marca.


:: DESIGN DE PRODUTO: trata-se do design talvez em sua concepção mais tradicional. É a vastíssima atividade que trabalha com a criação e a produção de objetos e produtos tridimensionais com foco tanto para o uso humano, quanto para o uso animal. O designer de produtos costuma lidar essencialmente com o projeto e a produção de bens de consumo destinados ao uso cotidiano. Mas, no final das contas, o uso do termo se ampliou, e design de produtos abrange também a produção de bens de capital, como máquinas, motores e peças em geral.

É importante porque, ao refletir sobre cada detalhe daquela ideia que desenvolve para colocar no mercado, você está, de uma forma ou de outra, praticando o design de produto.


:: DESIGN DE SERVIÇOS: o pensamento é muito semelhante ao que está por trás do design de produtos. Trata-se de pensar em todos os detalhes relativos a um serviço que será oferecido ao mercado. É planejar e organizar pessoas, infraestrutura, comunicação e componentes materiais de forma a melhorar a qualidade deste serviço, aprimorando a interação entre sua empresa e os consumidores.

É importante porque se trata de uma atividade bastante focada na “experiência do consumidor”. O design de serviços procura entender a fundo o perfil deste consumidor para garantir que o serviço seja relevante para ele. Por exemplo, imagine duas cafeterias, uma ao lado da outra, que vendem o mesmo tipo de café, pelo mesmo preço: o design de serviço é tudo aquilo que faz você entrar em uma, e não na outra.


:: WEB DESIGN: trata-se de uma extensão do design gráfico. Aqui, o foco é a criação e a produção de websites e de quaisquer documentos a serem disponibilizados na internet. É uma área multidisciplinar, pois envolve uma série de atividades, como direção de arte, arquitetura da informação, programação, usabilidade, etc.

É importante porque o web designer é quem responde pela presença da sua marca na internet. É quem articula todas estas atividades acima para proporcionar ao usuário uma boa experiência com seu site, garantindo que ele encontre o que procura de forma rápida e eficiente.


:: DESIGN THINKING: o termo literalmente quer dizer “pensar como designer” e, de acordo com este artigo do portal MeuSucesso, significa “abduzir”. Ou seja, significa se apropriar ao máximo da forma como designers resolvem problemas: informações coletadas durante a observação de um problema específico. A expressão foi cunhada por Tim Brown, CEO da Ideo, com o intuito de transferir o conceito de design para um plano mais estratégico.

É modelar a experiência de consumo de modo que seu produto ou serviço ganhe uma aura de ser necessário, um objeto que reflete um status, algo que as pessoas desejam, o símbolo de um conceito.

É indicado para negócios de todos os portes queiram criar experiências. É útil porque permite ampliar o conhecimento sobre o consumidor e sugere como transformar as informações obtidas em negócios mais rentáveis.


Bons negócios!

Escrito por: Endeavor Brasil

VERDADES QUE NINGUÉM NUNCA CONTOU SOBRE PRODUTIVIDADE E RESULTADOS!


"Se alguém ainda acredita que é preciso ir para o trabalho trabalhar ou que é preciso fazer reuniões para discutir problemas e estabelecer metas ou, ainda, que é realmente necessário ter um escritório para ter um negócio, Jason Fried e David Hansson demonstram que não."

Essa dupla ganhou milhões de adeptos no mundo dos negócios ao destruir mitos e criar novos conceitos sobre Marketing e Produtividade. E, principalmente, ao explicar por que ninguém trabalha no trabalho.

São os autores do livro Rework, que foi apontado como um dos melhores livros de negócios de 2010, avalizado em seu prefácio por nomes como Chris Anderson, Tom Peters, Seth Godin e Tony Hsieh.



:: IGNORE O "MUNDO REAL"

A primeira dica dos autores é:

Ignore o mundo real!
Aquele mundo implícito na frase: “Isso nunca vai funcionar no mundo real”.
Ignore essa realidade pessimista e desesperadora na qual não existe a possibilidade de que pessoas possam ser colegas de trabalho, mesmo morando em diferentes países... Ou de que é preciso gastar milhões em publicidade/propaganda... Ou ainda de que não é possível dar início a um negócio sem ter de passar a vida inteira economizando para isso.

O mundo dos negócios mudou muito. Já não comporta mais a ideia de que dar início a um negócio exige grandes investimentos, locações compatíveis, contratação de pessoal. Hoje, ninguém mais precisa sequer de um escritório, e muito menos ter de trabalhar mais de 40 horas por semana...

Grandes negócios surgem de boas ideias e podem ser feitos à partir de casa ou mantidos por pessoas que nunca se encontraram pessoalmente e vivem a milhas de distância umas das outras.

Aliás, hoje em dia, apenas uma pessoa pode realizar o trabalho que antes era feito por duas, três, ou até mesmo por um departamento inteiro...

"Não acredite no que dizem. Esse mundo pode ser real para os outros, mas não significa que você tenha que viver nele. O mundo real não é um lugar, é uma desculpa. É uma justificativa para não tentar!"

...

Comece fazendo alguma coisa. Você precisa de menos do que imagina!
Faça alguma coisa. Ideias são baratas e abundantes, mas a ideia é apenas uma pequena parte do negócio. A questão é como executá-la.

E mais: planejamento de longo prazo é mera especulação!
Então chame de especulação e não de plano e pare de se preocupar com ele. Preocupe-se com o que realmente interessa. “Ignore os detalhes, pelo menos por enquanto”.

As coisas ficam melhores quando ficam menores. Diminua o tamanho da sua ambição e dos seus objetivos. Corte o que parece bom mas não é necessário e deixe para depois o que pode ser feito depois.

Tente resolver o seu próprio problema e faça a diferença no mundo!

“A maneira mais fácil de criar um grande produto ou serviço é fazendo alguma coisa que você queira usar.”



Coloque o que você pensa no seu produto, faça alguma coisa que ninguém mais saiba fazer. Quando você quer resolver o seu próprio problema, sabe exatamente o que fazer e onde chegar... além de se apaixonar pelo que está fazendo.

Para fazer a diferença no mundo não é preciso encontrar a cura para o câncer! Você pode apenas criar alguma coisa que facilite a vida de qualquer pessoa... e com isso o produto ou o serviço atrairá adeptos, fãs... ...clientes!

"Se você frequentemente fica até mais tarde e trabalha nos finais de semana, não é porque tem muito trabalho, mas porque você não está fazendo o que deve ser feito. E o motivo são as interrupções."



:: DICA DE PRODUTIVIDADE:

Interrupções são corrosivas para a produtividade: 45 minutos e então um telefonema. Mais 15 minutos e o almoço… No período da tarde, uma reunião… E no final do dia restam apenas duas horas para fazer o trabalho que precisa ser feito....

A solução apresentada pelos autores são as zonas de isolamento:

  1. Estabeleça períodos ou mesmo um dia semanal em que as pessoas não devem conversar. Trocar a confraternização da sexta-feira por uma terça-feira em que a comunicação é proibida. Não parece razoável? Sem conversa e o trabalho será feito realmente.
  2. Trocar as ferramentas comuns de comunicação, como ligações, reuniões ou conversas pessoais, por emails ou mensagens, que não precisam ser instantaneamente respondidas. Isso evita que se tenha que interromper o que se está fazendo.


.: Nas reuniões

Nas palavras dos autores: “Reuniões são tóxicas”. São as piores e mais frequentes interrupções no ritmo de trabalho. Tratam normalmente de ideias abstratas, fogem do assunto e não resolvem problema nenhum.

Basta multiplicar o tempo gasto em uma reunião pelo número de pessoas nela presentes: uma reunião de uma hora com dez pessoas representa 10 horas de trabalho despendidas no encontro. Agora é só calcular o custo dessas 10 horas de trabalho e chega-se ao custo de uma reunião.

Sem contar o tempo perdido em decorrência dela, entre interromper o que está fazendo, ir até a reunião, voltar ao trabalho e recomeçar o que foi interrompido. E o que é pior: reuniões procriam. Acabam gerando outras reuniões. Então, pergunte-se antes: será que ela é mesmo necessária?



:: "Whorkaholismo"

O "whorkaholismo" não é apenas desnecessário, é uma estupidez.

“Trabalhar mais não significa que você está se dedicando mais ou que você está fazendo mais. Significa apenas que vocês está trabalhando mais.”

Workaholics acabam liderando uma mentalidade estúpida: as pessoas ficam mais tempo no trabalho, mesmo sem estar produzindo.

“Ninguém toma decisões perspicazes quando está cansado.”

 E o que é pior, acabam criando mais problemas do que eles conseguem resolver. “Eles disfarçam a preguiça intelectual com a força bruta. Criam problemas intencionalmente, apenas para resolvê-los e assim trabalhar mais. Adoram ser heróis”.

Mas... ...o verdadeiro herói foi para casa porque descobriu uma maneira mais rápida e fácil de fazer!  ;-)



:: Ilusões e abstrações

O mundo do trabalho é abarrotado de documentos que não servem para nada além de desperdiçar tempo: relatórios que ninguém lê, diagramas que ninguém entende e projetos que nunca viram produtos. Acabe com as abstrações e faça coisas concretas que realmente serão usadas. Qualquer coisa além disso é apenas distração.



:: Contratações e pessoal

Será que você realmente precisa de alguém para cumprir certas tarefas? Contrate apenas quando for imprescindível e não quando uma mera mudança na prática diária for suficiente para resolver o problema. E mais: “Nunca contrate ninguém antes de tentar fazer você mesmo. Dessa forma, é possível entender a natureza do trabalho e como ele deve ser feito”.


Os autores são ainda mais radicais quando o assunto é contratação: “Currículos são ridículos.” São farsas, todo mundo mente nos currículos. Sem contar que números e graus não dizem nada. O que realmente importa: como ou por quanto tempo alguém ficou fazendo alguma coisa? O que exatamente significa uma boa formação acadêmica? Significa que a pessoa passou muito tempo na escola e pouco tempo trabalhando. Vai levar mais tempo ainda para perder os hábitos que funcionam no mundo acadêmico mas são inúteis fora dele.

No trabalho, não trate as pessoas como se elas tivessem 13 anos. “Quando você trata as pessoas como crianças, vai ter um trabalho infantil”. Por exemplo, empregados que precisam pedir permissão para ir ao banheiro, ou dependem de aprovação para todo e qualquer gasto.“Quando tudo exige aprovação, cria-se uma cultura de não pensantes”.

E mais: “Qual é o ganho em proibir os empregados de acessarem redes sociais ou o YouTube? Nenhum. Esse tempo não se converte magicamente em trabalho. Eles vão apenas encontrar alguma outra diversão”.  Trabalhar oito horas por dia é um mito. Estar no escritório não significa estar trabalhando. “Pessoas precisam de diversão para romper a monotonia do dia de trabalho. Sem contar o tempo e o dinheiro investido em TI para monitorar seus próprios funcionários.



:: Polêmica

Ainda que as dicas sejam pertinentes, deve-se levar em consideração que a empresa dos autores cresceu e prosperou num ambiente propício. “A experiência dos autores empresários é centrada na realidade de uma start-up de tecnologia criada no Vale do Silício e, portanto, em um ambiente de negócios bastante diferente do brasileiro”.



Mais sobre o assunto: o site Resultson, traz a opinião de diversos especialistas sobre as principais dicas do livro.

Além do Rework, os fundadores da 37Signals são autores também do Getting Real, mais voltado para web e tecnologia, e escrevem no blog Signal vs. Noise.

Na Saraiva compre pelo link: http://www.saraiva.com.br/rework-3526045.html




Autoria: Elisa Mombelli / Revisão: Adri Alves


Obviamente que as Mídias Sociais se posicionam de modo a nos fazer pensar que elas são além de mídia, plataformas de negócios.

 :)

 Eu acompanho campanhas digitais e histórias de clientes - portanto, não cheguei à esta conclusão por acaso: as mídias e redes sociais são veículos EXCELENTES para conhecer fãs, admiradores, criar relacionamentos, atrair prospectos e escutar/identificar necessidades de consumidores, mostrar autoridade sobre determinado assunto...

Mas...

...Não dá para ignorar o potencial de um Site ou App que é plataforma de Comunicação, que agrega Serviços online... e - melhor ainda - que é um ATIVO DE VENDAS!

✔ O SEU SITE É A SUA ZONA DE ENGAJAMENTO.

 Não esqueça!

(Adri Alves)